ACCIÓN DE LA ENZIMA CATALASA EN DIFERENTES ALIMENTOS COTIDIANOS: UN ENFOQUE DIDÁCTICO EXPERIMENTAL PARA LA ENSEÑANZA DE LA BIOLOGÍA
DOI:
10.52832/jesh.v5i2.540Palabras clave:
Descomposición enzimática, Enseñanza experimental, Estrés oxidativo, Peroxisomas, Reacción exotérmicaResumen
Este estudio propone una actividad experimental para la enseñanza de Biología Celular en la educación secundaria, explorando la acción de la enzima catalasa en diferentes alimentos cotidianos. Como metodología, se utilizaron materiales simples del día a día, como frutas, verduras e incluso hígado bovino crudo. Para determinar la acción de la enzima catalasa, los alimentos fueron cortados en pequeños trozos con un cuchillo sin punta, y aproximadamente 3 mL de Peróxido de Hidrógeno (H₂O₂) al 3% fueron aplicados sobre su superficie utilizando un cuentagotas, pipeta Pasteur o jeringa graduada. Como resultado principal, se observó que los alimentos analizados presentaron una reacción positiva, con variaciones en la intensidad de la efervescencia, lo que indica diferentes concentraciones de catalasa en los tejidos. La reacción positiva ocurrió debido a la degradación del H₂O₂ por la enzima catalasa, que se almacena naturalmente en los peroxisomas de las células. Al cortar los alimentos, la enzima catalasa quedó expuesta, permitiendo su interacción directa con el H₂O₂, transformando este compuesto en oxígeno gaseoso (burbujas efervescentes), agua y calor. Esta reacción se denomina descomposición y, debido a la liberación de calor, se clasifica como exotérmica, protegiendo a los organismos de los efectos tóxicos del H₂O₂, previniendo el estrés oxidativo y posibles mutaciones en el ADN. Así, la actividad experimental propuesta en este estudio puede configurarse como un excelente recurso metodológico para la enseñanza, facilitando y estimulando el aprendizaje de los estudiantes, además de potenciar la perspectiva de la experimentación científica.
Descargas
Métricas
Citas
Alberts, B., Johnson, A., Lewis, J., Morgan, D., Raff, M., Roberts, K., & Walter, P. (2017). Biologia molecular da célula (6ª ed.). Artmed.
Alves, F. H. O., de Oliveira Massulo, A., Cintra, P., de Oliveira Custódio, J. M., & da Silva, L. D. M. (2025). Aplicação da enzima catalase no ensino superior de bioquímica utilizando planejamento experimental. Brazilian Journal of Development, 11(1), e76457-e76457.
Bavaresco, A. C. M. (2023). O PAPEL DA CATALASE NA PROTEÇÃO CONTRA O ENVELHECIMENTO DA PELE: UMA ANÁLISE INTEGRATIVA (Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) FADERGS). https://repositorio-api.animaeducacao.com.br/server/api/core/bitstreams/512759b2-9adb-4859-a9a5-d57a4218830f/content
Dias, E. A. (2023). Ensino de biologia celular: Um estudo em materiais didáticos de Guiné-Bissau (Monografia de Licenciatura). Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira, Redenção, Ceará, Brasil. https://repositorio.unilab.edu.br/jspui/handle/123456789/4325
Engers VK, Behling CS, Frizzo MN. (2011). A influência do estresse oxidativo no processo de envelhecimento celular. Rev. Contexto & Saúde. 10(20): 93-102.
EpCsekes E, Račková L. (2021). Skin Aging, Cellular Senescence and Natural Polyphenols. Int J Mol Sci. 23; 22(23): 12641. Doi: 10.3390/ijms222312641
Gonçalves, T. M. (2023). Impactando o Ensino e a Aprendizagem de Biologia por meio de uma aula experimental: a ação da enzima catalase em células animais e vegetais. REVISTA FISIO&TERAPIA, 27(123): 1-14. https://revistaft.com.br/impactando-o-ensino-e-a-aprendizagem-de-biologia-por-meio-de-uma-aula-experimental-a-acao-da-enzima-catalase-em-celulas-animais-e-vegetais/
Gonçalves, T. M., Yamaguchi, K. K. L. (2023). Valorização do conhecimento popular: detecção da enzima catalase na Mandioca-de-mesa (Manihot esculenta Crantz) como estratégia para o ensino de Bioquímica. Conjecturas, 23(2): 98-115.
Gonçalves, T. M. (2024). As leveduras borbulhantes: um experimento simples e de baixo custo para desvendar a ação da enzima catalase na Biologia. Revista Ibero-Americana De Humanidades, Ciências E Educação, 10(7), 2678–2690. https://doi.org/10.51891/rease.v10i7.14836
Interaminense, B. K. S. (2019). A importância das aulas práticas no ensino da Biologia: Uma metodologia interativa. ID on line. Revista de Psicologia, 13(45), 1–12. https://doi.org/10.14295/idonline.v13i45.1842
Johansson L. H, Borg L A. (1988). A spectrophotometric method for determination of catalase activity in small tissue samples. Anal Biochem. 174(1):331-6. doi: 10.1016/0003-2697(88)90554-4. PMID: 3064653
Krasilchik, M. Práticas de ensino de Biologia (2019). 4ª ed. rev. e ampl. 6ª reimpr. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 199 p.
Marandino, M., Selles, S. E., & Ferreira, M. S. (2009). Ensino de Biologia: Histórias e práticas em diferentes espaços educativos. São Paulo, SP: Cortez.
Michelotti, A., & Loreto, E. L. da S. (2019). Utilização de modelos didáticos tateáveis como metodologia para o ensino de biologia celular em turmas inclusivas com deficientes visuais. Contexto & Educação, 34(109), 150-169. https://doi.org/10.21527/2179-1309.2019.109.150-169
Nelson, D. L., & Cox, M. M. (2017). Bioquímica de Lehninger (7ª ed.). Guanabara Koogan.
Nunes, I. P. As aulas práticas de química nas escolas públicas brasileiras: existência e condições de uso dos laboratórios. Anais VIII CONEDU... Campina Grande: Realize Editora, 2022. https://editorarealize.com.br/artigo/visualizar/88671
Resende, E. C. O. Enzimas antioxidantes em frutos com diferentes padrões de amadurecimento. (Dissertação de Mestrado, Instituto Agronômico de Campinas, IAC, Campinas - SP). https://www.iac.sp.gov.br/areadoinstituto/posgraduacao/repositorio/storage/teses_dissertacoes/pb1216208.pdf
Scibior D., Czeczot H. (2006). Katalaza--budowa, właściwości, funkcje [Catalase: structure, properties, functions]. Postepy Hig Med Dosw (Online). 60:170-80. Polish. PMID: 16618987.
Silva, I. A., Santos, C. B., Silva, W. F., Silva, C. B., Silva, H. R., & Santos, D. S. (2022). A importância de atividades práticas no ensino de ciências como estratégia no processo de aprendizagem. Research, Society and Development, 11(10), e3277819050. https://doi.org/10.33448/rsd-v11i10.32778
Silva, A. C. A., Ferreira, L. de A., Sousa, P. S. de A., & Alvarenga, E. M. (2022). Experimentação investigativa como prática de ensino em aulas de biologia no ensino médio integrado. Revista De Educação, Ciências E Matemática, 12(1). Recuperado de https://publicacoes.unigranrio.edu.br/recm/article/view/6187.
Silva, D. C. M., de Barros, R. P. . ., Araújo, A. da S. ., Miranda, J. dos S. ., Torres, I. L. N. ., da Silva, R. C. ., dos Santos, P. F. . ., & de Lima, C. F. M. . (2024). experimentation in biology as an instrument for the understanding and construction of scientific knowledge in teacher training. ARACÊ , 6(4), 12963-12976. https://doi.org/10.56238/arev6n4-122.
Sousa, A. S. D. (2019). Análise de jogos e modelos didáticos no ensino de biologia, associados à aula expositiva dialogada na área de citologia. (Dissertação de Mestrado, Universidade Estadual do Piauí, Teresina, PI). https://www.profbio.ufmg.br/wp-content/uploads/2020/12/TCM_ANTONIO-SERGIO.pdf
Sugiyama, T., & Sanyal, M. R. (2024). Biochemical analysis of H2O2-induced mutation spectra revealed that multiple damages were involved in the mutational process. DNA repair, 134, 103617.
Thacker J, Parker WF. The induction of mutation in yeast by hydrogen peroxide. Mutat Res. 1976 Feb;38(1):43-52. doi: 10.1016/0165-1161(76)90078-9. PMID: 768759
Zanin, A. C. (2015). Exploração de recursos didáticos alternativos para o ensino de biologia celular (Trabalho de Conclusão de Curso). Universidade Federal do Paraná, Curitiba, PR, Brasil. Disponível em https://acervodigital.ufpr.br/xmlui/handle/1884/41697
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2025 Journal of Education Science and Health

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial 4.0.