ASPECTOS CLÍNICOS Y EPIDEMIOLÓGICOS DE LOS ACCIDENTES CON ANIMALES VENENOSOS EN UN MUNICIPIO DEL NORESTE DE PARÁ DE 2017 A 2021
DOI:
10.52832/jesh.v3i1.180Palabras clave:
Serpente. Escorpião. Aranha. Abelha. Lagarta.Resumen
El presente estudio tiene como objetivo describir los datos epidemiológicos y las principales características clínicas de los accidentes causados por animales ponzoñosos en el período de 2017 a 2021 en la ciudad de Castanhal, municipio de la región nordeste del estado de Pará, Brasil. Se utilizó información de la base de datos del Departamento de Informática del Sistema Único de Salud (DATASUS) y registros de atención ambulatoria producto de este tipo de accidentes disponibles en la literatura científica a través de reportes de casos publicados en revistas científicas y actas de congresos del área de salud. . Se observó que 809 casos de accidentes con animales venenosos fueron notificados durante el período analizado. De estos, el 64,28% de los casos notificados se debieron a ataques de serpientes. En 2019 se registraron el 24,72% de las notificaciones, la cifra más alta dentro del período analizado, y el 97% de las situaciones evolucionaron a cura. En cuanto a los aspectos clínicos, los casos más graves fueron ataques botrópicos, con sangrado, edema y posible necrosis. Así, se destaca la importancia de la actualización constante en el tema y de campañas educativas con el fin de sensibilizar a la comunidad científica y a la sociedad en general sobre este tema tan desatendido.
Descargas
Métricas
Citas
Alvarez-Flores, M. P., Gomes, R. N., Trevisan-Silva, D., Oliveira, D. S., Batista, I. F. C., Buri, M. V., Alvarez, A. M., DeOcesano-Pereira, C., de Souza, M. M., Chudzinski-Tavassi, A. M. (2021). Lonomia obliqua Envenoming and Innovative Research. Toxins, 13(12), 832. https://doi.org/10.3390/toxins13120832. DOI: https://doi.org/10.3390/toxins13120832
Barbosa, I. R. (2015). Aspectos clínicos e epidemiológicos dos acidentes provocados por animais peçonhentos no estado do Rio Grande do Norte. Revista Ciência Plural, 1(3), 2-13. https://periodicos.ufrn.br/rcp/article/view/8578.
Benedet, D. P., Bertan, F. A. B., Zorzan, M., Tessaro, D. (2021). Epidemiologia do araneísmo por Loxosceles e Phoneutria no município de Cruzeiro do Iguaçu – Paraná – Brasil. Revista de Ciências Médicas e Biológias, 20(1), 22-27. https://doi.org/10.9771/cmbio.v20i1.33860. DOI: https://doi.org/10.9771/cmbio.v20i1.33860
Bochner, R., & Struchiner, C. J. (2002). Acidentes por animais peçonhentos e sistemas nacionais de informação. Cadernos de Saúde Pública, 18(3), 735-746. https://doi.org/10.1590/S0102-311X2002000300017. DOI: https://doi.org/10.1590/S0102-311X2002000300017
Bomfim, V. V. B. S., Santana, R. L., Guimarães, C. D. (2021). Perfil epidemiológico dos acidentes por animais peçonhentos na Bahia de 2010 a 2019. Research, Society and Development, 10(8), e38710817113. https://doi.org/10.33448/rsd-v10i8.17113. DOI: https://doi.org/10.33448/rsd-v10i8.17113
Butantan. (2017). Animais peçonhentos – Serpentes, anfíbios, aranhas, escorpiões, insetos e lacraias. https://publicacoeseducativas.butantan.gov.br/web/animais-venenosos/pages/pdf/animais_venenosos.pdf.
Butantan. (2020). Abelhas – Guia Sobre Acidentes. https://publicacoeseducativas.butantan.gov.br/web/abelhas/pages/pdf/abelhas.pdf.
Coelho, J. S. (2015). Estudo dos aspectos clínicos e epidemiológicos do escorpionismo na região metropolitana de Belém (Dissertação de Mestrado, Universidade Federal do Pará). http://repositorio.ufpa.br/jspui/bitstream/2011/9225/1/Dissertacao_EstudoAspectosClinicos.pdf
DATASUS. (2022). Acidentes por animais peçonhentos – Notificações registradas no sistema de informação de agravos de notificação - Pará. http://tabnet.datasus.gov.br/cgi/tabcgi.exe?sinannet/cnv/animaispa.def.
Fundação Nacional de Saúde. (2001). Manual de Diagnóstico e Tratamento de Acidentes por Animais Peçonhentos. https://www.icict.fiocruz.br/sites/www.icict.fiocruz.br/files/Manual-de-Diagnostico-e-Tratamento-de-Acidentes-por-Animais-Pe--onhentos.pdf.
Hano, A. M., Munhoz, D. J. A., Lorensini, F. V., Couto, J. N. M., Atilio, N. R. de A., Silva, T. R. D. (2021). Aspectos epidemiológicos dos acidentes por animais peçonhentos ocorridos no cone sul de Rondônia, no período de 2009-2019. Brazilian Journal of Development, 7(5), 52192-52207. https://doi.org/10.34117/bjdv.v7i5.30343.
IBGE. (2022). Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. https://cidades.ibge.gov.br/brasil/pa/castanhal/panorama.
Lima, G. O., Santos, M. R. S., Fernandes, C. F., Uesugi, J. H. E., Silva, J. C. C., Souza, L. C. R., Cabral, L. C. P, Silva, A. V. N., Nascimento, B. R. S., Silva, A. G., Ferreira, L. A., Trindade, E. L. (2022). Análise do perfil epidemiológico de acidentes por animais peçonhentos no Brasil entre 2010 e 2019. Saúde Coletiva, 12(76), 10406-10417. https://doi.org/10.36489/saudecoletiva.2022v12i76p10406-10417. DOI: https://doi.org/10.36489/saudecoletiva.2022v12i76p10406-10417
Ministério da Saúde. (2005). Guia de Vigilância Epidemiológica. https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/Guia_Vig_Epid_novo2.pdf.
Ministério da Saúde. (2022). Acidentes por Lagartas. https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/saude-de-a-a-z/a/animais-peconhentos/acidentes-por-lagartas.
Moraes, F. C. A., Silva, A. R., Silva, E. R., Coelho, J. S., Pardal, P. P. O. (2021). Relação dos biomas nos acidentes peçonhentos no Brasil. Journal Health NPEPS, 6(1), 175-190. http://dx.doi.org/10.30681/252610105320. DOI: https://doi.org/10.30681/252610105320
National Geographic. (2020). Qual é a diferença entre animais venenosos e peçonhentos? https://www.nationalgeographicbrasil.com/animais/2020/01/qual-e-a-diferenca-entre-animais-venenosos-e-peconhentos.
Pardal, P. O., Gadelha, M. A. C., Menezes, M. M. G. O., Malheiros, R. S., Ishikawa, E. A. Y., Gabriel, M. D. G. (2014). Envenenamento grave pelo escorpião Tityus obscurus Gervais, 1843. Revista Pan-Amazônica de Saúde, 5(3), 65-70. https://dx.doi.org/10.5123/s2176-62232014000300008. DOI: https://doi.org/10.5123/S2176-62232014000300008
Rigonato, R. M., Rigonato, R. M., Angelucci, M. G., Bichoffe G. C., Mesquita, G. N., Souza, V. F., Martins, F. B., Gaggini, M. C. R. (2021). Acidente com abelhas, e tratamento estabelecido – relato de caso. Anais do 12° Congresso Paulista de Infectologia, online, 25, 219. https://doi.org/10.1016/j.bjid.2020.101514. DOI: https://doi.org/10.1016/j.bjid.2020.101514
Rota Mapas. (2022). Distância entre Belém – PA e Castanhal. https://cidades.ibge.gov.br/brasil/pa/castanhal/panorama.
Salvatierra, L., & Ramos, W. R. (2018). Acidente por aranha armadeira com sequela do fenômeno Raynaud. Revista Pan-Amazônica de Saúde, 9(4), 69-73. http://dx.doi.org/10.5123/s2176-62232018000400008. DOI: https://doi.org/10.5123/S2176-62232018000400008
Silva, E. O., & Pardal, P. P. O. (2018). Envenenamento por serpente Bothrops no município de Afuá, Ilha de Marajó, estado do Pará, Brasil. Revista Pan-Amazônica de Saúde, 9(3), 57-62. http://dx.doi.org/10.5123/s2176-62232018000300007. DOI: https://doi.org/10.5123/S2176-62232018000300007
Silva, J. H., Giansante, S., Silva, R. C. R., Silva, G. B., Silva, L. B., Pinheiro, L. C. B. (2017). Perfil epidemiológico dos acidentes com animais peçonhentos em Tangará da Serra – MT, Brasil (2007-2016). Journal Health NPEPS, 2(1), 5-15. https://periodicos.unemat.br/index.php/jhnpeps/article/view/1797.
TABNET. (2022). Imunizações – Doses Aplicadas – Brasil. http://tabnet.datasus.gov.br/cgi/webtabx.exe?bd_pni/dpnibr.def.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2023 Journal of Education Science and Health
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial 4.0.