Remote teaching in Biology: Teaching sequences in high school education at a public school in the State of Paraíba, Brazil

Remote teaching in biology: teaching sequences in high school education at a public school in the State of Paraíba, Brazil

Authors

DOI:

10.52832/jesh.v2i2.126

Keywords:

Biology, New Technologies, Knowledge

Abstract

With the adherence to remote classes, teaching biology has gone through several changes. Educators made adjustments to their methods so that the learning process was not negatively affected. The aim of the present study was to promote better student learning in high school through the use of teaching sequences for the subject of biology. A study-action was performed. Questionnaires were first administered to the students and biology teacher addressing aspects related to remote teaching. Teaching sequences were then used with topics in biology in classes in the first, second and third years of heigh school at the Bandarra State School in the rural zone of the municipality of São João do Rio do Peixe in the state of Paraíba, Brazil. A second questionnaire with open-ended and closed-ended questions was administered to the students and an interview was held with the educator on the use of teaching sequences in remote classes. Data analysis was performed qualitatively and quantitatively. Despite the difficulties imposed by remote teaching, the students considered the experience to be satisfactory for learning, whereas the educator found the experience unsatisfactory, as the lack of adequate resources impeded the development of dynamic, interactive classes. However, teaching sequences in the remote context and the use of digital technological resources proved favorable to significant learning in the opinions of both the students and educator. Thus, the use of diverse strategies in remote biology teaching contributed to a better learning process.

Downloads

Download data is not yet available.

Metrics

Metrics Loading ...

Author Biographies

Suênia Maria Gomes, Universidade Federal de Campina Grande - UFCG

Licenciada em Ciências Biológicas pela Universidade Federal de Campina Grande - UFCG.

José Deomar de Souza Barros, Universidade Federal de Campina Grande - UFCG

Licenciado em Ciências com Habilitação em Química e Biologia pela Universidade Federal de Campina Grande - UFCG. Mestre e doutor em Recursos Naturais pela UFCG. Docente do Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas da Universidade Federal de Campina Grande (UFCG); Professor Adjunto da UFCG, Cajazeiras, Paraíba, Brasil.

References

Araújo, D. L. (2013). O que é (e como faz) sequência didática? Revista Entrepalavras, 3(1), 322 – 334.

Araújo, M. S., & Freitas, W. L. S. (2019). A experimentação no ensino de Biologia: uma correlação entre teoria e prática para alunos do ensino médio em Floriano/PI. Revista de Ensino de Biologia da SBEnBio, 12(1), 22– 35. DOI: https://doi.org/10.46667/renbio.v12i1.86

Bacich, L., & Moran, J. (Org.). (2018). Metodologias ativas para uma educação inovadora: uma abordagem teórico-prática. Porto Alegra: Penso.

Borba, R. C. N., Teixeira, P. O., Fernandes, K. O. B., Bertagna, M., Valença, C. R., & Souza, L. H. P. (2020). Percepções docentes e práticas de ensino de ciências e biologia na pandemia: uma investigação da Regional 2 da SBEnBio. Revista de Ensino de Biologia da SBEnBio, 13(1), 153-171. DOI: https://doi.org/10.46667/renbio.v13i1.337

Borges, A. T. (2002). Novos rumos para o laboratório escolar de ciências. Caderno Brasileiro de Ensino de Física, 19(3), 291-313.

Brasil. (2006). Orientação curricular para o ensino médio. Brasília: Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Brasília.

Brasil. (2020). Lei N° 14.040/2020. Estabelece normas educacionais excepcionais a serem adotadas durante o estado de calamidade pública reconhecido pelo Decreto Legislativo nº 6, de 20 de março de 2020. Brasília: Presidência da República.

Cani, J. B., Sandrini, E. G. C., Soares, G. M., & Scalzer, K. (2020). Educação e covid-19: a arte de reinventar a escola mediando a aprendizagem “prioritariamente” pelas TDIC. Revista Ifes Ciência, 6(1), 23-39. DOI: https://doi.org/10.36524/ric.v6i1.713

Catanante, F., Campos, R. C., & Loiola, I. Aulas online durante a pandemia: condições de acesso asseguram a participação do aluno? Revista Educação Científica, 4(8), 977-988. DOI: https://doi.org/10.46616/rce.v4i8.122

Cavalcanti Neto, A. L. G., & Amaral, E. M. R. (2011). Ensino de ciências e educação ambiental no nível fundamental. Ciencia & Educação, 17(1), 129-144. DOI: https://doi.org/10.1590/S1516-73132011000100009

Coelho, F. T., Silva, E. D., & Pirovani, J. C. M. (2020). Percepção de estudantes do ensino médio de uma escola pública do Espírito Santo sobre o ensino de Biologia: desejos e realidades. Olhares e Trilhas, 22(3), 381-402. DOI: https://doi.org/10.14393/OT2020v22.n.3.57134

Costa, M. A. F., Costa, M. F. B. (2013). Projeto de pesquisa: entenda e faça. (4. ed.). Petrópolis: Vozes.

CPRM - Serviço Geológico do Brasil. (2005). Projeto cadastro de fontes de abastecimento por água subterrânea. Diagnóstico do município de São João do Rio do Peixe, estado da Paraíba. Recife: CPRM/PRODEEM.

Delizoicov, D. (1991). Conhecimento, tensões e transições. (Tese de Doutorado em Educação, Faculdade de Educação, Universidade de São Paulo).

Delizoicov, D., Angotti, J. A. & Pernambuco, M. M. C. (2011). Ensino de Ciências: fundamentos e métodos. (4. ed.). São Paulo: Cortez.

Diesel, A., Baldez, A. L. S., & Martins, S. N. Os princípios das metodologias ativas de ensino: uma abordagem teórica. Revista Thema, 14(1), 268-288. DOI: https://doi.org/10.15536/thema.14.2017.268-288.404

Dutra, J. L. C., Carvalho, N. C. C., & Saraiva, T. A. R. (2020). Os efeitos da pandemia de COVID-19 na saúde mental das crianças. Pedagogia em Ação, 13(1), 293-301.

Gehlen, S. T., Maldaner, O. A., & Delizoicov, D. (2012). Momentos pedagógicos e as etapas da situação de estudo: Complementaridades e contribuições para a educação em ciências. Ciência & Educação, 18(1), 1-22. DOI: https://doi.org/10.1590/S1516-73132012000100001

Giacomini A., & Muenchen, C. (2015). Os três momentos pedagógicos como organizadores de um processo formativo: algumas reflexões. Revista Brasileira de Pesquisa em Educação em Ciências, 15(2), 339-355.

Gonçalves, A. V., & Ferraz, M. R. R. (2016). Sequências Didáticas como instrumento potencial da formação docente reflexiva. Revista DELTA, 32(1), 119-141. DOI: https://doi.org/10.1590/0102-445027474109576182

Ludovico, F. M., Molon, J., Franco, S. R. K., & Barcellos, P. S. C. C. (2020). COVID-19: desafios dos docentes na linha de frente da educação. Interfaces Científicas, 10(1), 58-74. DOI: https://doi.org/10.17564/2316-3828.2020v10n1p58-74

Morán, J. M. (1995). O vídeo na sala de aula. Revista Comunicação e Educação, 1(2), 27-35. DOI: https://doi.org/10.11606/issn.2316-9125.v0i2p27-35

Nascimento-fadel, V. M., & Frasson-Costa, P. C. (2020). As contribuições da metodologia dos três momentos pedagógicos no ensino do empreendedorismo. Atos de Pesquisa em Educação, 15(1), 143-162. DOI: https://doi.org/10.7867/1809-0354.2020v15n1p143-162

Nicola, J. A. & Paniz, C. M. (2016). A importância da utilização de diferentes recursos didáticos no Ensino de Ciências e Biologia. InFor, Inovação e Formação, Revista do Núcleo de Educação a Distância da UNESP, 2(1), 355-381.

Olczyk, L., (2019). Desenvolvimento e análise de uma sequência didática para o ensino de ecologia com abordagem de sala de aula invertida. (Dissertação de mestrado, Universidade Federal de Santa Catarina).

Oliveira, K. R. E., & Braga, E. M. (2016). The development of communication skills and the teacher’s performance in the nursing student’s perspective. Revista da Escola de Enfermagem da USP, 50(SPE), 32-38. DOI: https://doi.org/10.1590/S0080-623420160000300005

Patino, C. M., Ferreira, J. C. (2018). Critérios de inclusão e exclusão em estudos de pesquisa: definições e por que eles importam. Jornal Brasileiro de Peneumologia, 44(2), 84-84. DOI: https://doi.org/10.1590/s1806-37562018000000088

Paiva, M. R. F., Parente, J. R. F., Brandão, I. R., & Queiroz, A. H. B. (2016). Metodologias ativas de ensino aprendizagem: revisão integrativa. SANARE - Revista De Políticas Públicas, 15(2), 145-153.

Piffero, E. L. F., Soares, R. G., Coelho, C. P., & Roehrs, R. (2020). Metodologias Ativas e o ensino de Biologia: desafios e possibilidades no novo Ensino Médio. Ensino & Pesquisa, 18(2), 48-63. DOI: https://doi.org/10.33871/23594381.2020.18.2.48-63

Piffero, E. L. F., Coelho, C. P., & Soares, R. G. (2020). Metodologias ativas e o ensino remoto de Biologia: uso de recursos online para aulas síncronas e assíncronas. Research, Society and Development, 9(10), 1-19. DOI: https://doi.org/10.33448/rsd-v9i10.8465

Pivatto, W. B. (2014). Os conhecimentos prévios dos estudantes como ponto referencial para o planejamento de aulas de matemática: Análise de uma atividade para o estudo de geometria esférica. REVEMAT, 9(1), 43-57. DOI: https://doi.org/10.5007/1981-1322.2014v9n1p43

Rodrigues, F., & Aguiar, M. (2020). Pandemia da covid-19 e demandas de atuação docente. Revista Diálogos Acadêmicos, 9(1), 58-59.

Ratis, L. R., Soareas, A. A., Ximenes, E. L. S., Pereira, M. G. A., & Paula, V. M. (2021). O Programa Residência Pedagógica em período de pandemia COVID-19: relatos de professores de Biologia em formação inicial. Journal of Education, Science and Health, 1(3), 1-11. DOI: https://doi.org/10.52832/jesh.v1i3.26

Rôças, G., & Leal, A. (2008) Brincando em sala de aula: uso de jogos cooperativos no ensino de ciências. Rio de Janeiro: Campus Nilópolis.

Santos, K. F. S., & Barros, J. D. S. (2022). Ensino remoto: perspectivas e percepções dos professores de Ciências da rede municipal de ensino de Cajazeiras – estado da Paraíba, Brasil. Pesquisa e Ensino em Ciências Exatas e da Natureza, 6, 01-16. DOI: https://doi.org/10.29215/pecen.v6i0.1855

Santos Junior, V. B., & Monteiro, J. C. S. (2020). Educação e covid-19: as tecnologias digitais mediando a aprendizagem em tempos de pandemia. Revista Encantar-Educação, Cultura e Sociedade, 2, 01-15. DOI: https://doi.org/10.46375/encantar.v2.0011

Taxini, C. L., Puga, C. C. I., Silva, C. S. F., & Oliveira, R. R. (2012). Proposta de uma sequência didática para o ensino do tema “Estações do Ano” no Ensino Fundamental. Ensaio Pesquisa em Educação em Ciências, 14(1), 81-97. DOI: https://doi.org/10.1590/1983-21172012140106

Weisz, T. (2000). O diálogo entre o ensino e a aprendizagem. São Paulo: Ática.

Zabala, A. (2006). A Prática Educativa: Como educar. Porto Alegre: Penso.

Zabala, A. (1998). Prática Educativa: como ensinar. Porto Alegre: Artmed.

Published

24/06/2022

How to Cite

Gomes, S. M., & Barros, J. D. de S. (2022). Remote teaching in Biology: Teaching sequences in high school education at a public school in the State of Paraíba, Brazil: Remote teaching in biology: teaching sequences in high school education at a public school in the State of Paraíba, Brazil. Journal of Education, Science and Health – JESH, 2(2), 01–20. https://doi.org/10.52832/jesh.v2i2.126

Issue

Section

EDUCAÇÃO E ENSINO