Políticas Editoriais

Política de Seção
ARTIGOS DE TODAS AS SEÇÕES PASSARÃO PELO PROCESSO DE AVALIAÇÃO PELOS PARES.
A revista conta com 8 seção que abarcam os mais variados tipos de manuscritos. Sendo 5 seções de trabalhos científicos e 3 seções de trabalhos não-científicos conforme abaixo. A democratização de formatos de trabalhos está em consonância com o objetivo (iii) da revista.

Seções de trabalhos científicos:
  • Seção com dossiê temático – quando houver definição do editor e conselho editorial;
  • Seção com artigos livres – fluxo contínuo; compreende artigos empíricos e ensaios. São considerados ensaios os artigos de revisão de literatura (resultados parciais de teses, dissertações, ou TCCs) ; e os ensaios teóricos – artigos teóricos que trazem algum avanço na teoria/ou metodológico em determinada área – fluxo contínuo;
  • Seção de resumos expandidos – compreende resumos expandidos que já foram apresentados em algum evento – fluxo contínuo;
Seções de trabalhos não-científicos trazendo avanços ao conhecimento são:
  • Seção de entrevista – fluxo contínuo;
  • Seção com relato de experiência – compreende por exemplo, relatos de casos práticos de políticas públicas – fluxo contínuo;
  • Resenhas – resenha de livros internacionais pertinentes a área de estudo – fluxo contínuo; SERÃO ACEITAS SOMENTE RESENHAS DE LIVROS PUBLICADOS NOS ÚLTIMOS 3 ANOS.
POLÍTICA DE AVALIAÇÃO PELOS PARES
Adota-se os seguintes procedimentos para avaliação do manuscrito:
Inicialmente, é feita checagem de plágio, por meio do software plagius. Após isso, o manuscrito é avaliado quanto à relevância e a qualidade da escrita científica (ETAPA 1). A avaliação leva em consideração: ineditismo, originalidade; adequação ao escopo da revista; rigor na escrita científica; coesão e clareza na apresentação dos métodos, resultados e discussões; habilidade com a comunicação científica, e a qualidade textual;
Após a aprovação inicial, os originais passam por um sistema de revisão dupla por pares (double-blind peer review) com revisores do conselho editorial ou convidados externos (ETAPA 2).
A avaliação leva em consideração os seguintes itens do formulário:
Formulário Padrão para avaliação de artigos
  1. A questão de pesquisa está claramente descrita na introdução?
  2. A pergunta de pesquisa é relevante, atual e embasada em pesquisa de estado da arte do tema em questão?
  3. As teorias de base da pesquisa estão atualizadas e contextualizadas à luz de trabalhos recentes (com artigos dos últimos 10 anos pelo menos)?
  4. O referencial teórico foi elaborado a partir de discussão entre as teorias pertinentes ao problema de pesquisa?
  5. A metodologia utilizada foi apresentada claramente?
  6. O método ou técnica de pesquisa escolhidos são adequados para responder a pergunta de pesquisa?
  7. Os resultados da pesquisa foram apresentados de modo a responder a pergunta de pesquisa formulada?
  8. Os resultados de pesquisa foram suficientemente discutidos com base no referencial teórico?
  9. A conclusão aponta de forma objetiva as contribuições do artigo?
  10. A conclusão apresenta limitações da pesquisa ou sugestões para pesquisas futuras?
  11. A ordenação das ideias; linguagem e vocabulário utilizado; estilo e correção ortográfica e gramatical estão adequados?
  12. As fontes consultadas foram devidamente citadas e referenciadas?
Em caso de discordância entre os avaliadores o editor tomará decisões quando a REJEITAR, sugerir aos autores SUBMETER NOVAMENTE, ou ainda, ENVIAR A UM TERCEIRO AVALIADOR.
Após receber os pareceres dos avaliadores ad hoc a avaliação editorial final implicará, nas seguintes opções: a) aceite sem ou pequenas modificações; b) aceite condicionado às modificações sugeridas pelos avaliadores; c) submeter novamente e, d) recusado (ETAPA 3). Os autores poderão acompanhar as etapas por meio do login na plataforma da revista.
A meta da revista é que o tempo máximo entre a submissão do artigo, avaliação e decisão final seja de 40 dias. Entretanto, esse prazo pode variar dependendo da temática do artigo e da disponibilidade dos avaliadores.
Política de Acesso Aberto e Gatuito
Esta revista oferece acesso livre e imediato ao seu conteúdo sob uma Licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International (CC BY-NC-ND 4.0), seguindo o princípio de que fornecer conhecimento científico gratuito ao público proporcionando uma maior democratização global do conhecimento. Esta revista usa o Open Journal Systems, que é um software de gerenciamento e publicação de periódicos de código aberto desenvolvido, suportado e distribuído gratuitamente pelo Public Knowledge Project sob a licença GNU General Public License.
Política Livre de Plágio e Autoplágio
Todos os artigos recebidos são previamente avaliados pelo conselho editorial. Se houver suspeita de plágio, o artigo é automaticamente recusado. Além disso, A BRJPD utiliza o software “Plagius - Detector de Plágio” após revisões finais antes do aceite definitivo à publicação. Link para o software: https://www.plagius.com/br
Política de Direitos Autorais
Autores que publicam na BRJPD devem concordar com os seguintes termos:
  • Autores mantêm os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob Licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International (CC BY-NC-ND 4.0), permitindo o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria do trabalho e publicação inicial nesta revista.
  • Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
  • Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar críticas e sugestões proveitosas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado.
  • Os autores reservam o direito da editoria desta revista de efetuar, nos trabalhos originais, alterações de ordem normativa, ortográfica e gramatical, com vistas a atender sua política editorial e a manter o padrão culto da língua, respeitando, porém, o estilo dos autores.
  • Os autores devem permitir que o Conselho editorial atribua um DOI aos seus artigos e arquive-os em bancos de dados e indexadores.
  • Os autores assumem exclusiva responsabilidade pelas suas opiniões emitidas nos trabalhos publicados nesta revista.
POLITICA DE MKT E DIVULGAÇÃO
****** A REVISTA NÃO ENVIA E-MAILS COM CONVITES PARA AUTORES INDIVIDUALMENTE PARA PUBLICAÇÃO DE ARTIGOS PRÉ-APROVADOS. Todos os artigos devem ser submetidos pelos autores por meio da plataforma OJS da revista e todos devem passar necessariamente por avaliação por pareceristas ad hoc ******
A política de marketing da Revista BRJPD está vinculada à sua visão, missão e valores que evidenciam o compromisso com a difusão do conhecimento científico com inovação, responsabilidade e ética que contribua para o desenvolvimento e internacionalização da ciência brasileira. Para isso, busca ser reconhecida internacionalmente até 2025 pela excelência e agilidade na divulgação científica dentro do seu foco e escopo.
A revista utiliza de suas redes sociais para divulgação dos manuscritos publicados, bem como divulgação de chamadas para submissão.
A revista também pode enviar e-mails convidando a comunidade acadêmica a conhecer a revista e colaborar como autores, avaliadores ad hoc ou leitores, MAS NUNCA CONVIDANDO PARA PUBLICAR ARTIGOS ESPECÍFICOS.
POLÍTICA DE AUTO-ARQUIVO e PRESERVAÇÃO DIGITAL
A BRJPD permite o auto-arquivo em sites pessoais, repositórios institucionais, repositórios temáticos. O auto-arquivo ou depósito dos trabalhos pode ser feito no momento da publicação dos artigos. A versão do publicado pode ser usada para este depósito é a pós-impressão (versão editorial). Por exemplo: PN PKP, LOCKSS e outros.
Política de Ética e Boas Práticas na publicação
A BRJPD é um periódico com arbitragem científica, objetivando assegurar os mais elevados padrões de ética na publicação. Desse modo, é relevante e necessária a concordância dos agentes envolvidos no processo de publicação - Editores, Conselho Editorial, Conselho Científico, Pareceristas ad hoc e Autores - relacionada aos padrões de comportamento ético. Tomando-se como referência o Código de Conduta e Normas de Boas Práticas para Editores de Periódicos do Committee on Publication Ethics (COPE), são considerados os princípios que seguem.
Os Editores são responsáveis por:
1) Analisar os artigos submetidos e aprovar aqueles que estão no escopo da Revista para o fluxo editorial, tomando como referência o foco temático do periódico, as diretrizes para publicação e aspectos legais em matéria de difamação, violações de direitos de autor e plágio.
2) Agir de forma objetiva e justa, evitando qualquer tipo de discriminação religiosa, políticas, social, gênero, orientação sexual ou crenças dos autores.
3) Instruir Editores Convidados, Autores e Avaliadores sobre o fluxo editorial e o processo de arbitragem por pares, o que envolve atendimento às diretrizes da Revista, submissão, avaliação e encaminhamentos.
4) Garantir um processo anônimo de arbitragem dos artigos (double blind peer review), justo e imparcial, assegurando que as informações permaneçam confidenciais.
5) Assegurar a proteção da identidade dos autores e dos avaliadores envolvidos no processo de arbitragem. 6) Realizar uma adequada seleção dos avaliadores.
7) Organizar a relação dos avaliadores e manter seus dados atualizados.
8) Assegurar que materiais não publicados em um artigo não sejam utilizados em pesquisas e publicações realizadas por Editores ou membros do Conselho Editorial sem anuência dos autores.
9) Responder a questionamentos relacionados a um artigo publicado, referentes a possibilidade de má conduta editorial, seguindo as orientações do COPE.
10) Publicar, quando se fizer necessário, correções, esclarecimentos, retratações e pedidos de desculpa.
11) Assegurar a autonomia das decisões editoriais.
12) Proteger a propriedade intelectual e os direitos dos autores.
13) Garantir a manutenção das boas práticas editoriais.
14) No caso de detecção ou suspeita de plágio, redundância (publicação dupla), dados fabricados, conflitos de interesse ou problemas éticos (por exemplo, violação de patentes protegidas, experimentos com animais ou humanos sem o devido rigor ético), antes ou após a publicação dos manuscritos, os editores da Revista tomarão medidas de acordo com as diretrizes recomendadas pelo Comitê de Ética em Publicações (COPE), fornecendo oportunidade para que autores respondam as eventuais reclamações/denúncias, mantendo arquivada toda documentação referente ao caso.

Os Avaliadores membros do Conselho Científico ou do corpo de Pareceristas ad hoc são responsáveis por:
1) Notificar os Editores de sua disponibilidade para avaliar um artigo.
2) Recusar o convite sempre que não se sentir qualificado para realizar a avaliação em função do tema abordado, da identificação de aspectos que levem a reconhecer a autoria, e/ou se houver conflito de interesse.
3) Tratar os manuscritos como documentos confidenciáveis, protegendo a propriedade intelectual e os direitos dos autores, mantendo sigilo sobre as informações e comprometendo-se a não usar informações privilegiadas para proveito próprio, inclusive em suas pesquisas e/ou publicações.
4) Comunicar os Editores sobre a identificação de violação de direitos por parte dos autores e/ou de práticas de plágio.
5) Em caso de potenciais conflitos de interesse com o(s) autor(es) de um manuscrito recebido, informar ao Editor responsável e se abster da revisão do mesmo.
6) Elaborar o parecer amparando-se nas boas práticas editoriais no que se refere a ética, impessoalidade, razoabilidade e ao respeito aos direitos humanos.

Os Autores são responsáveis por:
1) Conhecer foco, escopo, objetivo, abrangência temática, políticas e diretrizes para submissão relativos à Revista, descritas no seu site.
2) Elaborar o artigo com base em investigação e/ou estudo sistemático realizado, abordando e problematizando, coerentemente, os dados e apresentando as contribuições.
3) Garantir que o artigo submetido é original e quando se tratar de ampliação de trabalho publicado em anais de evento científicos, assegurar consistente abordagem e significativa análise.
4) Não submeter o artigo simultaneamente a outro periódico.
5) Atentar para as normas do Comitê de Ética em Pesquisa da instituição a qual se vincula a pesquisa retratada no artigo, quando se tratar do envolvimento de seres humanos.
6) Quando a pesquisa envolver experimentação com humanos e animais, os autores devem cumprir os requisitos da Resolução 466, de 12 de dezembro de 2012, do Conselho Nacional de Saúde/Brasil (disponível em: http://conselho.saude.gov.br/resolucoes/2012/Reso466.pdf, incluindo informações sobre a opinião do Comitê de Ética em Pesquisa das instituições envolvidas).
7) Assegurar que não há expressões ou inserções que configurem plágio, bem como dar crédito citando as fontes de excertos de outras produções.
8) Informar, no texto, se a pesquisa foi aprovada por Comitê de Ética em Pesquisa com seres humanos.
9) Garantir que o artigo não foi publicado em outro periódico e quando se tratar da tradução de uma publicação internacional, essa informação deve constar na primeira página do mesmo.
10) Manter a comunicação com os Editores, informando, inclusive, a necessidade de correção de alguma informação no artigo publicado.
11) Garantir que existe um consenso entre todos/as os/as coautores/as na aprovação da versão final do artigo e na sua subsequente submissão à Revista para publicação.

A Editora é responsável por:
1) Garantir que as boas práticas sejam mantidas de acordo com os padrões descritos acima e com as suas políticas;
ATENÇÃO! A prática editorial para o caso de má conduta científica (plagiarismo, autoplagiarismo, falsificação ou fabricação de dados, uso indevido de referências ou citações, duplicidade, disputa de autoria, entre outras) segue os procedimentos, checklist e diretrizes do Code of Conduct and Best Practice Guidelines for Journal Editors do Commit-tee on Publication Ethics (COPE – http://publicationethics.org/). A Revista adota ferramentas de rastreamento de plágio e autoplágio, e os autores devem estar atentos para as implicações previstas nos dispositivos legais do Código Penal (artigo 184) e da Lei de Direitos Autorais (Art. 7º, parágrafo terceiro da Lei n. 9.610, de 19 de fevereiro de 1998 – vide Lei n. 12.853, de 2013).
Procedimentos para lidar com suspeitas de má conduta
Se houver suspeita de um incidente de plágio, o processo de avaliação será interrompido e os autores serão solicitados a fornecer esclarecimentos.
Má conduta e comportamento antiético tais como plágio, redundância (publicação dupla), dados fabricados, conflitos de interesse ou problemas éticos (por exemplo, violação de patentes protegidas, experimentos com animais ou humanos sem o devido a rigor ético) podem ser identificados e trazidos à atenção do editor a qualquer momento, por qualquer pessoa.
Quem quer que informe o editor ou editor de tal conduta deve fornecer informações e evidências suficientes para que uma investigação seja iniciada. Todas as alegações devem ser levadas a sério e tratadas da mesma maneira, até que uma decisão ou conclusão definitiva seja alcançada.
No caso de detecção ou suspeita antes ou depois da publicação do manuscrito, os editores da Revista tomarão medidas de acordo com as diretrizes recomendadas pelo Comitê de Ética em Publicações (COPE), disponíveis em: https://publicationethics.org/files/Full set of English flowcharts_9Nov2016.pdf.
Caso seja comprovado o plágio, redundância, dados fabricados, conflitos de interesse ou problemas éticos em qualquer artigo publicado, a Revista estão isentas de qualquer responsabilidade e os autores estarão sujeitos a todas as penalidades legais previstas em lei e ônus das irregularidades cometidas por eles.
No caso de detecção de má conduta, dependendo do tipo e da gravidade do caso, os autores poderão sofrer uma ou mais das seguintes penalidades:
1) Ser formalmente esclarecido sobre eventuais mal-entendidos que incorreram em desvios de conduta.
2) Ser mencionado em um aviso formal ou editorial da revista detalhando a má conduta.
3) Ter o caso formalmente relatado para a chefia ou agência de financiamento do autor má conduta.
4) Ser impedido de submeter novos manuscritos à revista.
5) Ter o caso formalmente relatado para uma organização profissional ou autoridade superior para investigações e ações adicionais.