Journal of Education, Science and Health – JESH https://bio10publicacao.com.br/jesh <p>A revista <strong><em>Journal of Education, Science and Health</em> – JESH</strong> (Revista de Educação, Ciência e Saúde) <strong>e-ISSN: 2763-6119, prefixo DOI: 10.52832 </strong>, criada em 2021, é uma publicação científica<strong> multidisciplinar, de acesso aberto, revisada por pares às cegas. A JESH recebe submissão e realiza publicações em fluxo contínuo</strong>. O período entre a submissão e publicação varia de 30 a 90 dias.</p> <p>,</p> Bio10 Digital Cursos pt-BR Journal of Education, Science and Health – JESH 2763-6119 LICENCIAMENTO AMBIENTAL MUNICIPAL: DESAFIOS E OPORTUNIDADES DA SECRETARIA DE QUALIDADE AMBIENTAL DE PELOTAS/RS https://bio10publicacao.com.br/jesh/article/view/575 <p>O licenciamento ambiental é um instrumento da política ambiental para prevenir e minimizar os impactos de projetos poluentes que utilizam recursos naturais. Pode ocorrer nos níveis federal, estadual e municipal, cabendo ao município o licenciamento de atividades com impacto ambiental local. Contudo, existem lacunas na legislação referente ao licenciamento ambiental municipal. Devido a essas deficiências na legislação, muitos municípios brasileiros enfrentam dificuldades para realizar o processo de licenciamento. Objetiva-se com este estudo investigar as principais dificuldades encontradas nos processos de licenciamento ambiental no município de Pelotas-RS. Para atingir esse objetivo, foram realizadas reuniões para entender as dificuldades do ponto de vista do Departamento de Qualidade Ambiental de Pelotas (SQA) e aplicados questionários fechados aos funcionários responsáveis pelo licenciamento ambiental. As questões foram norteadas por cinco critérios: capacidade técnica, lentidão e burocracia, transparência, conflitos ambientais e urbanos; marco legal e lacunas que não foram atualizadas pela Lei Complementar nº 140, de 8 de dezembro de 2011. Identificou-se que a principal barreira no processo de licenciamento é a falta de documentação correta, resultando em atrasos no processo de licenciamento. Além disso, a falta de computadores e a má qualidade do sinal de internet dificultam a gestão do processo de licenciamento pelos técnicos. Apesar de algumas dificuldades com a documentação, o licenciamento digital é extremamente benéfico tanto para o departamento como para os empresários, pois desta forma o processo se torna mais rápido, seguro e transparente.</p> Fernanda Wickboldt Stark Adrize Medran Rangel Patrícia Borba Pereira Suélen de Oliveira Figueiredo Garcia Viviane Rodrigues Dorneles Eduarda Medran Rangel Tirzah Moreira Siqueira Copyright (c) 2025 Journal of Education, Science and Health – JESH https://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0 2025-10-06 2025-10-06 5 4 1 17 10.52832/jesh.v5i4.575 CARACTERIZAÇÃO DE ESPÉCIES DO GÊNERO Solanum LINEU, 1753 (SOLANACEAE) REGISTRADAS NO HERBÁRIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS (HUAM) https://bio10publicacao.com.br/jesh/article/view/612 <p>Solanaceae é cosmopolita, ou seja, compreende cerca de 100 gêneros e 2.500 espécies no mundo, 50 gêneros endêmicos na América do Sul e 34 gêneros somente no Brasil. Por ser um grupo muito diversificado na América do Sul é encontrada a maior diversidade no mundo, considerando esta região um centro de origem, sendo assim, concentram-se nos Andes e na Mata Atlântica brasileira, desde as florestas inundáveis da bacia Amazônica até o deserto do Atacama do Perú. Os Herbários são coleções de plantas desidratadas indispensáveis que guardam parte da história de regiões anteriormente cobertas por vegetação natural e que sofreram com a interferência permitindo assim, o registro&nbsp;das espécies que possuem grande potencial em estudo de biologia da conservação, extinção, morfológicos, fenológicos, farmacêuticos, agroeconômicos, controles biológicos e produções industriais para avaliar seu potencial nutritivo, econômico, medicinal e ecológico para a comunidade. O presente estudo visa organizar, identificar, caracterizar e montar uma chave de identificação de S. r<em>ubiginosum </em>Vahl, S. <em>subinerme </em>Jacq, S. <em>jamaicense </em>Mill, S. <em>apaporanum </em>R. E. Schult, S. <em>coriaceum</em> Dunal, S. <em>crinitum</em> Lam, S. <em>leucopogon</em> Huber, S. <em>monachophyllum</em> Dunal, S. <em>fulvidum</em> Bitter, S. <em>aturense</em> Dunal, S. <em>kioniotrichum</em> Bitter ex. Macbr, S. <em>stramoniifolium</em> Jacq, S. <em>semotum</em> M. Nee, S. <em>schlectendalianum</em> Walp, S. <em>oppositifolium</em> Ruiz &amp; Pav, S. <em>anceps</em> Ruiz &amp; Pav, S. <em>tegore</em> Aubl, S. <em>aspersum</em> S. Knapp, S. <em>asperum</em> Rich, S. <em>asperrimum</em> Bitter &amp; Moritz, S. <em>ipomoea </em>Sendth seguindo os métodos usuais da taxonomia vegetal.</p> Neyla Cristiane Rodrigues de Oliveira Tereza Cristina Torres dos Santos Barbosa Maria Anália Duarte Souza Deisy Pereira Saraiva Copyright (c) 2025 Journal of Education, Science and Health – JESH https://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0 2025-10-11 2025-10-11 5 4 1 13 10.52832/jesh.v5i4.612