https://bio10publicacao.com.br/jesh/issue/feedJournal of Education Science and Health2025-02-23T02:52:06+00:00Prof. Dr. Junielson Soares da Silvajeshjournal@jeshjournal.com.brOpen Journal Systems<p>A revista <strong><em>Journal of Education, Science and Health</em> – JESH</strong> (Revista de Educação, Ciência e Saúde) <strong>e-ISSN: 2763-6119, prefixo DOI: 10.52832 </strong>, criada em 2021, é uma publicação científica<strong> multidisciplinar, de acesso aberto, revisada por pares às cegas. A JESH recebe submissão e realiza publicações em fluxo contínuo</strong>. O período entre a submissão e publicação varia de 30 a 90 dias.</p> <p>,</p>https://bio10publicacao.com.br/jesh/article/view/494REVISÃO DE ESPÉCIES DA ORDEM CARYOPHYLLALES INVASORAS DOS CANTEIROS DO HORTO DE PLANTAS MEDICINAIS DA UFLA, LAVRAS, MG2025-02-16T02:39:18+00:00Lurdeslaine Faria Teixeirateixeiralurdeslaine@gmail.comLuciana Leão Rosadoluciana_rosado@hotmail.comJúlia Assunção de Castro Oliveirajulia.assuncaooliveira@hotmail.comJoão Pedro Miranda Rochajjoaomiranda7@gmail.comAna Caroline Batista da Silvaana.silva156@estudante.ufla.brManuel Losada Gavilanesmlgavilanes@ufla.br<p><em>Baccharis</em> L. é um gênero de plantas da família Asteraceae, comum no Brasil, especialmente nas regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste. As plantas desse gênero se adaptam a diferentes ambientes e podem variar de arbustos a árvores de pequeno porte. São valorizadas por suas variadas propriedades medicinais. No entanto, apenas cerca de 15% das espécies foram analisadas do ponto de vista fitoquímico. <em>Baccharis </em>também tem um papel econômico significativo, contribuindo para a prevenção da erosão e sendo valorizadas como plantas ornamentais. A pesquisa científica tem revelado um potencial significativo para aplicações farmacêuticas de algumas espécies de <em>Baccharis</em>, aumentando o interesse por este gênero no campo da medicina e da saúde. Este trabalho visou realizar um levantamento de espécies de plantas do gênero <em>Baccharis</em> na região da Serra de Carrancas, em Minas Gerais. Onde foram identificadas 13 espécies distintas pertencentes ao gênero <em>Baccharis</em>, logo após foi feita a validação dos binômios botânicos e seus respectivos autores. Com essas espécies realizamos um levantamento bibliográfico dos registros etnobotânicos e farmacológicos.</p>2025-02-15T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Journal of Education Science and Healthhttps://bio10publicacao.com.br/jesh/article/view/487PROSPECÇÃO DE CULTIVARES DE FEIJÃO-CAUPI RESILIENTES NO AGRESTE PARAIBANO: UMA ANÁLISE DE RENDIMENTO E VIGOR2025-02-16T02:40:36+00:00Priscylla Marques de Oliveira Vianapriscylla.viana@aluno.uepb.edu.brRayanne Silva de Alencarrayannesilvadealencar@gmail.comGuilherme Felix Diasguilhermefelix038@gmail.comSemako Ibrahim Bonoubonouibrahim@gmail.comLetícia Diniz Ribeiroleticiadiniz.bio@gmail.comIgor Eneas Cavalcanteigorencavalcante@gmail.comYngrid Mikhaelly Lourenço de Araujoyngrid.araujo@aluno.uepb.edu.brRosana Araujo Martins Lucenarosanalucena123456@gmail.comEmmanuelly Silva Dias de Fariasemmanuellydfarias@gmail.comAlberto Soares de Meloalbertosoares915@gmail.com<p>O feijão-caupi (<em>Vigna unguiculata</em>) é uma leguminosa de grande importância global, sendo a terceira mais cultivada mundialmente. No Brasil, especialmente no Nordeste, é essencial para a economia, tanto na produção de grãos secos quanto de vagens verdes. A qualidade fisiológica das sementes é crucial para garantir alto potencial produtivo. Neste sentido, o presente estudo teve como objetivo avaliar características de diferentes cultivares de feijão-caupi no Agreste Paraibano, com base em dados de rendimento, caracterização e vigor de sementes. O experimento foi realizado em condições de campo, em área agrícola pertencente ao Centro de Ciências Agrárias e Ambientais (CCAA), Campus II da Universidade Estadual da Paraíba (UEPB), Lagoa Seca – PB. Os dados foram submetidos à análise de variância (teste F até 5% de probabilidade), seguidos pelo teste de comparação de médias (Tukey, <em>P</em> ≤ 0,05) para as cultivares, utilizando-se do software computacional SISVAR 5.6. Os resultados indicaram que a cultivar BRS Exuberante se destacou no tamanho das sementes e condutividade elétrica, enquanto a BRS Olhonegro foi superior na classificação de sementes. A BRS Verdejante, embora menos uniforme, apresentou maior massa de grãos. Em termos de produção, as cultivares BRS Exuberante e BRS Verdejante se sobressaíram no comprimento de vagem, número de grãos por vagem e rendimento de grãos. Já a BRS Olhonegro apresentou o maior número de vagens por planta. Esses resultados são valiosos para orientar a escolha de cultivares para diferentes objetivos produtivos na região.</p>2025-02-15T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Journal of Education Science and Healthhttps://bio10publicacao.com.br/jesh/article/view/493Baccharis: REVISÃO ETNOBOTÂNICA DAS ESPÉCIES QUE OCORREM NO COMPLEXO SERRA DE CARRANCAS, MINAS GERAIS2025-02-16T02:39:29+00:00Luciana Leão Rosadoluciana_rosado@hotmail.comLurdeslaine Faria Teixeirateixeiralurdeslaine@gmail.comJúlia Assunção de Castro Oliveirajulia.assuncaooliveira@hotmail.comJoão Pedro Miranda Rochajjoaomiranda7@gmail.comAna Caroline Batista da Silvaana.silva156@estudante.ufla.brManuel Losada Gavilanesmanuel.gavilanes@hotmail.com<p><em>Baccharis</em> L. é um gênero de plantas da família Asteraceae, comum no Brasil, especialmente nas regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste. As plantas desse gênero se adaptam a diferentes ambientes e podem variar de arbustos a árvores de pequeno porte. São valorizadas por suas variadas propriedades medicinais. No entanto, apenas cerca de 15% das espécies foram analisadas do ponto de vista fitoquímico. <em>Baccharis </em>também tem um papel econômico significativo, contribuindo para a prevenção da erosão e sendo valorizadas como plantas ornamentais. A pesquisa científica tem revelado um potencial significativo para aplicações farmacêuticas de algumas espécies de <em>Baccharis</em>, aumentando o interesse por este gênero no campo da medicina e da saúde. Este trabalho visou realizar um levantamento de espécies de plantas do gênero <em>Baccharis</em> na região da Serra de Carrancas, em Minas Gerais. Onde foram identificadas 13 espécies distintas pertencentes ao gênero <em>Baccharis</em>, logo após foi feita a validação dos binômios botânicos e seus respectivos autores. Com essas espécies realizamos um levantamento bibliográfico dos registros etnobotânicos e farmacológicos.</p>2025-02-15T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Journal of Education Science and Healthhttps://bio10publicacao.com.br/jesh/article/view/485ANÁLISE CIENCIOMÉTRICA E TENDÊNCIAS DE PESQUISA NO MANEJO DE IRRIGAÇÃO DA MORINGA OLEIFERA: UMA REVISÃO.2025-02-16T02:40:57+00:00Semako Ibrahim Bonoubonouibrahim@gmail.comPriscylla Marques de Oliveira Vianapriscylla.viana@aluno.uepb.edu.brGuilherme Felix Diasguilhermefelix038@gmail.comLetícia Diniz Ribeiroleticiadiniz.bio@gmail.comIgor Eneas Cavalcanteigorencavalcante@gmail.comYngrid Mikhaelly Lourenço de Araújoyngrid.araujo@aluno.uepb.edu.brRosana Araujo Martins Lucenarosanalucena123456@gmail.comRener Luciano de Souza Ferrazferraagroestat@gmail.comAlberto Soares de Meloalbertosoares915@gmail.com<p>A <em>Moringa oleifera</em> pertence à família Moringaceae, possui inúmeros benefícios, podendo resistir a diversas condições ambientais, incluindo propriedades nutricionais e medicinais. O estudo proposto teve como objetivo a análise cientifica baseada no Scopus visando entender os pontos críticos de pesquisas e áreas de interesse no manejo de irrigação com a <em>Moringa oleifera</em>. Foram selecionadas às publicações relacionadas à pesquisa de manejo de irrigação com <em>Moringa oleifera</em> entre 1987e julho de 2024. Os <em>softwares</em> VOSviewer e Microsoft Excel foram usados para fornecer uma revisão abrangente da pesquisa em termos de evolução das publicações, países e instituições, palavras-chave e grupos de autores. Os resultados da análise mostram que o número de publicações aumentou a cada ano, com o maior aumento em 2021 com 19 publicações. Os países com mais literaturas de pesquisa e citações são o Brasil e a Índia com 38 e 27 literaturas, respectivamente. Em termos de número de artigos, Rosângela Bergamasco é a autora com mais artigos publicados nos últimos anos com 18 publicações. Por meio da análise de cocitação de palavras-chave é determinado que as principais áreas de pesquisa deste tópico se concentram em manejo de água e adaptação a condições de escassez hídrica, processos de purificação de água e tratamento de efluentes e no manejo eficiente da irrigação. Ainda há muito espaço para o desenvolvimento de pesquisas sobre o manejo de irrigação da <em>Moringa oleifera</em>.</p>2025-02-15T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Journal of Education Science and Healthhttps://bio10publicacao.com.br/jesh/article/view/523AGRICULTURA URBANA COMO FERRAMENTA NA PROMOÇÃO DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL E NA EDUCAÇÃO EM SAÚDE (RELATO DE EXPERIÊNCIA)2025-02-21T23:51:41+00:00Rafaela Oliveira Araújorafaela_oa@hotmail.com<p>O presente relato descreve a implementação de um projeto de intervenção nas Escolas Públicas de Cabedelo, PB, focado no uso da agricultura urbana como uma ferramenta pedagógica para promoção da educação ambiental e alimentar. A proposta envolveu o plantio de hortaliças pelos alunos em suas residências, além de atividades interdisciplinares em parceria com outros docentes. O projeto buscou estimular o protagonismo estudantil, fomentar hábitos alimentares saudáveis e desenvolver a consciência crítica sobre a preservação do meio ambiente e o uso de agrotóxicos. Os resultados evidenciam o fortalecimento do senso de responsabilidade dos alunos e a integração de suas famílias no processo de aprendizagem.</p>2025-02-22T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Journal of Education Science and Healthhttps://bio10publicacao.com.br/jesh/article/view/522A EMERGÊNCIA DA HISTÓRIA AMBIENTAL DE UBERABA E TEMPORALIDADES: ESTUDO DA NATUREZA E CIDADE NA PERSPECTIVA HISTÓRICO-CULTURAL NO ENSINO BÁSICO2025-02-23T02:52:06+00:00Alexandar Maria de Carvalho Alvesalexandarcarvalho7@gmail.comGeisla Aparecida de Carvalhogeislacarvalho@gmail.com<p>Este artigo analisa a emergência histórico-cultural da história ambiental em Uberaba, Minas Gerais, conforme perspectivas de autores. Martinez (2016, p. 40), destaca a necessidade de explicitar as variáveis que sustentam a relação entre evidências e explicações de eventos históricos e culturais. Reconhece-se a inseparabilidade entre natureza, cidade e cultura, embora existam processos naturais, sociais e culturais ainda fora do controle humano. A pesquisa aborda a problemática ambiental urbana gerada pela modernidade capitalista, utilizando uma abordagem histórico-dialética qualitativa e bibliográfica, baseada em documentos do Arquivo Público Municipal de Uberaba (APU) de 2005. O artigo divide-se em três partes sobre a história ambiental na educação pública. A primeira examina a questão da natureza no contexto da globalização capitalista, com foco na realidade socioambiental contemporânea. A segunda explora a emergência da história ambiental, seu caráter interdisciplinar e sua interface com a geografia urbana, investigando a relação entre natureza e cidade. A terceira parte discute a importância de propor soluções para problemas ambientais urbanos no contexto da produção da cidade e do desenvolvimento sustentável. Os dados indicam que 78% dos estudantes desconhecem o tema, enquanto 22% aprendem sobre ele por meio do projeto político-pedagógico e da Educação Ambiental (EA), realizados anualmente na escola. Conclui-se que, frente à globalização neoliberal, a cidade se torna um espaço estratégico para tanto a reprodução do sistema capitalista quanto para a construção de um novo paradigma socioeconômico e ambiental, especialmente na educação básica.</p>2025-02-22T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Journal of Education Science and Healthhttps://bio10publicacao.com.br/jesh/article/view/524DESAFIOS E SOLUÇÕES PARA O CAPACITISMO NO AMBIENTE ESCOLAR2025-02-21T23:56:15+00:00Felipe Azevedo da Silva Vieirafelipeazvedo20@gmail.comInêis de Maria Silva Rodriguesineissilva93@gmail.comEduardo Johny da Silva Almeidajohnysilva1456@gmail.comCleverson Mesquita Ferreiracleversonmesquitabio@gmail.comGleice Kézia de Oliveira da Silvagleicekeziaueva@gmail.comManoel Gustavo Marques Santanamanoelgustavobio@gmail.comAna Carolayne Silva Carneiroccarolayne393@gmail.comLucas Costa dos Santoslucas.garveon@gmail.comJacinto Lima Fariasjacintofarias1@gmail.comRicardo de Oliveira Tavaresricares12@gmail.com<p>O capacitismo é uma forma de discriminação baseada na crença de que a habilidade física ou mental de um indivíduo determina seu valor e sua capacidade de contribuir com a sociedade. Este trabalho consiste em investigar e analisar o capacitismo na comunidade escolar. A pesquisa foi realizada na Escola Estadual de Educação Profissional (EEEP) Professora Lysia Pimentel Gomes Sampaio Sales, em Sobral, Ceará. A análise foi realizada por meio da aplicação de um questionário pelo Google Forms. As perguntas foram organizadas em três grupos: percepção do capacitismo, experiências pessoais vivenciadas e atitudes em relação às pessoas com deficiências. A amostra foi composta por 19 membros da comunidade escolar, incluindo estudantes do 3º ano, professores e núcleo gestor. Os resultados indicaram um nível razoável de conscientização sobre o capacitismo, com a maioria afirmando já ter ouvido falar sobre o tema. No entanto, ainda há uma parcela significativa que não está familiarizada com o conceito, ressaltando a necessidade contínua de educação e sensibilização. As respostas revelaram uma compreensão ampla do termo "capacitismo" como uma forma de exclusão, preconceito e discriminação contra PCDs. Também foi observado que mais da metade dos participantes presenciou situações de discriminação ou preconceito contra PCDs na escola. Esses resultados destacam a importância de promover uma cultura escolar mais inclusiva e igualitária, por meio de políticas e práticas que assegurem a acessibilidade física e cognitiva, o desenvolvimento de currículos e materiais didáticos acessíveis, além da promoção de uma cultura de respeito, empatia e inclusão em todo o ambiente escolar.</p>2025-02-22T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Journal of Education Science and Healthhttps://bio10publicacao.com.br/jesh/article/view/491CRESCIMENTO INICIAL DE MUDAS DE AÇAIZEIRO (Euterpe oleracea Mart.) EM RESPOSTA A DIFERENTES DOSES DE ADUBAÇÃO2025-02-16T02:39:53+00:00Hyago de Mello Berndttauanamangini@yahoo.comTauana de Souza Manginitauanamangini@yahoo.comDaiane de Moura Borges Mariadaianedemouraborgesmaria@gmail.comBruno Taffarel Skittbergbrunoskittber@yahoo.comEdison Bisognin Cantarellicantarelli@ufsm.br<p>Até pouco tempo, o consumo de polpa de açaí era restrito ao estado do Pará e algumas áreas da Amazônia. Nos últimos anos, no entanto, o açaí passou a ser consumido em praticamente todos os estados brasileiros, aumentando sua demanda. Com o aumento do consumo da palmeira <em>Euterpe oleracea</em> no Sul do Brasil, o presente estudo buscou avaliar o efeito de diferentes doses de adubação no crescimento inicial das mudas em viveiro e a sobrevivência na região. O experimento foi realizado no viveiro da Universidade Federal de Santa Maria, campus Frederico Westphalen (UFSM/FW), utilizando quatro doses de adubação NPK 05.20.20 (25, 50, 75, e 100 g) e uma testemunha. Cada tratamento teve 20 repetições, totalizando 100 amostras, nas quais foram coletados dados de altura e diâmetro do coleto a cada 30 dias, por um período de 120 dias. Os resultados mostraram que as mudas submetidas à dose de 50 g obtiveram as melhores médias, alcançando 45,94 cm de altura. Para o diâmetro do coleto, não houve diferença estatística significativa entre as doses, com as melhores médias observadas nas doses de 50 g (12,29 mm) e 75 g (12,45 mm). A dosagem recomendada para adubação inicial de <em>Euterpe oleracea</em> é de 50 g de NPK 05.20.20 por muda nos primeiros 120 dias. A sobrevivência das mudas não foi influenciada pelos tratamentos de adubação aplicados.</p> <p> </p>2025-02-15T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Journal of Education Science and Healthhttps://bio10publicacao.com.br/jesh/article/view/489MÉTODOS DE ESCARIFICAÇÃO PARA QUEBRA DE DORMÊNCIA DE SEMENTES DE TAMBORIL VISGUEIRA (Enterolobium sp.)2025-02-16T02:40:14+00:00Kayo Danilo Pinheiro Vianakayo_npb@hotmail.comMarcus Vinicius Vieira Da Costamarcus.atm01@gmail.comPedro Lucas De Paula Batistapedroldepaula@gmail.comAlexandre Goes Da Silvaalexandregoes1103@gmail.comMayara Neves Santos Guedesmaysantos2@yahoo.com.br<p>Sabe-se que diversificar alternativas de dessecação de plantas daninhas se faz necessária, uma vez que o manejo químico utilizado de maneira inadequada, pode trazer consequências. Nesse sentido, o objetivo deste trabalho é avaliar a eficiência da dessecação com vapor com a associação do ácido acético e ao manejo da vegetação. O experimento foi realizado na estação experimental localizada no munícipio de Entre Rios do Oeste - PR. O delineamento utilizado foi em blocos casualizados, em parcelas subdivididas 2x5, com quatro repetições. As parcelas foram compostas pela altura de roçada (5 e 25 cm) e as subparcelas pelos manejos de dessecação, sendo eles: Testemunha (sem dessecação); vapor; vapor + ácido acético; vapor + sequencial de vapor; vapor + ácido acético + vapor. Foram realizadas avaliações visuais de dessecação, no mesmo dia, após dessecação, e aos 3, 7, 10, 14 e 28 dias após a primeira dessecação. Aos 14 dias após a dessecação foi realizada a avaliação da massa seca das plantas daninhas. Os resultados obtidos demonstraram que o uso do ácido acético em associação com o vapor apresentou maior controle de plantas daninhas apenas nos primeiros dias, sendo necessários mais experimentos com esta associação. O manejo de 5 cm apresentou maior controle após a dessecação, porém houve intenso rebrote em vegetação com reservas nos rizomas. O método de dessecação com vapor é eficiente em causar ótimo controle de plantas daninhas, sendo recomendável uso sequencial sete dias após a primeira aplicação, afim de manter a vegetação com bom controle por mais tempo<strong>.</strong> </p>2025-02-15T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Journal of Education Science and Healthhttps://bio10publicacao.com.br/jesh/article/view/495PRÁTICAS SUSTENTÁVEIS NO MANEJO E CONSERVAÇÃO DO SOLO EM IPAUMIRIM, UMARI E BAIXIO: ESTRATÉGIAS PARA PRESERVAÇÃO E PRODUTIVIDADE AGRÍCOLA2025-02-16T02:39:08+00:00Jucier Ricarte Saraivajucierricarte@gmail.comJosé Israel de Sousa Silvageografoisraell@gmail.comMarquilene Barboza da Silvamarquilene88@hotmail.comMaria Mariana de Oliveira Santosmarymarianaoliveira25@gmail.comJeferson Emanuel de Lemosefersonlemos88@gmail.comJailson Lira Bragajailsongeo5@gmail.comJefferson Paulo Ribeiro Soaresjeffersonwisemen@gmail.comMaria do Socorro Batistasullabatista2014@gmail.comRenildo de Moura Guedesrenildo1433@gmail.comLucas Gomes Cavalcantejucierricarte@gmail.com<p>Este estudo investiga o impacto de intervenções estratégicas em marketing, capacitação técnica e técnicas de manejo e conservação de solo na produtividade da agricultura familiar em regiões semiáridas do Ceará, especificamente em Ipaumirim, Baixio e Umari. Em um contexto onde a vulnerabilidade ambiental afeta diretamente a produção agrícola, foi implementado um programa de capacitação voltado ao uso de ferramentas de marketing digital (WhatsApp Business, redes sociais) e ao manejo sustentável do solo, a fim de fortalecer a sustentabilidade e a competitividade dos pequenos produtores. O objetivo principal foi analisar a evolução da produção de culturas como milho, feijão, jerimum, fava, melancia e gergelim entre dezembro de 2023 e agosto de 2024. A pesquisa adotou uma metodologia mista, combinando métodos qualitativos e quantitativos, como entrevistas semiestruturadas, questionários e observação participante. A análise de dados foi realizada com o auxílio de ferramentas como SPSS e NVivo, proporcionando uma avaliação detalhada dos avanços na produtividade e nas práticas dos agricultores. Os resultados parciais apontam para um aumento expressivo na produção, com destaque para o milho e a melancia, cujas produtividades duplicaram no período analisado. A adoção de práticas de marketing digital e manejo do solo provou-se crucial para ampliar a visibilidade dos produtos e melhorar a resiliência agrícola. Conclui-se que o uso integrado dessas práticas promoveu maior competitividade e sustentabilidade, evidenciando a importância de políticas de apoio e capacitação contínua para o desenvolvimento da agricultura familiar em contextos semiáridos.</p>2025-02-15T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Journal of Education Science and Healthhttps://bio10publicacao.com.br/jesh/article/view/486SILÍCIO COMO AGENTE MITIGADOR DA RESTRIÇÃO HÍDRICA EM FEIJÃO-CAUPI: AVALIAÇÃO DE PARÂMETROS DE CRESCIMENTO2025-02-16T02:40:46+00:00Guilherme Felix Diasguilhermefelix038@gmail.comSemako Ibrahim Bonoubonouibrahim@gmail.comPriscylla Marques de Oliveira Vianapriscylla.viana@aluno.uepb.edu.brRayanne Silva de Alencarrayannesilvadealencar@gmail.comLetícia Diniz Ribeiroleticiadiniz.bio@gmail.comIgor Eneas Cavalcanteigorencavalcante@gmail.comYngrid Mikhaelly Lourenço de Araujoyngrid.araujo@aluno.uepb.edu.brRosana Araujo Martins Lucenarosanalucena123456@gmail.comTúlio William da Silva Gonçalvestulio.goncalves@aluno.uepb.edu.brAlberto Soares de Meloalbertosoares915@gmail.com<p>O<em> Vigna unguiculata</em> é uma leguminosa amplamente cultivada devido ao seu elevado valor nutricional e econômico. Embora possua adaptações para suportar condições adversas, esta planta pode sofrer diversas alterações negativas quando submetida ao estresse abiótico, especialmente ao estresse hídrico. Por esse motivo, é essencial buscar tecnologias que viabilizem o cultivo dessa cultura sob tais adversidades. Nesse sentido, objetivou-se avaliar a eficácia da pulverização foliar de silício, na mitigação dos danos causados pelo estresse hídrico em feijão-caupi, focando nos parâmetros de crescimento da planta. Para tanto, foi conduzido um experimento em estufa utilizando-se de delineamento inteiramente casualizado com quatro repetições, sendo avaliadas plantas com e sem restrição hídrica e dois tratamentos, sendo, Controle (Nada Aplicado) e silício (300 mg/L Si). Foram avaliados, taxa de crescimento relativo da parte aérea (TCRA, cm cm<sup>-1</sup> dia<sup>-1</sup>), Taxa de crescimento relativo caulinar (TCRC, mm mm<sup>-1</sup> dia<sup>-1</sup>), Razão de área foliar (RAF, cm² g<sup>-1</sup>), Razão de massa foliar (RMF, g g<sup>-1</sup>) e área foliar específica (AFE, mg mm<sup>2</sup>). Os dados foram submetidos à análise de variância e testes de comparações de médias. Conclui-se que, o estresse hídrico reduziu o crescimento do feijão-caupi nas variáveis TCRA, TCRC, RMF e AFE, mas não afetou a RAF. A suplementação com silício melhorou a maioria das variáveis estudadas, sugerindo que o silício pode beneficiar o crescimento do feijão-caupi sob estresse hídrico. No entanto, mais pesquisas são necessárias para entender completamente os efeitos do silício como agente mitigador.</p>2025-02-15T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Journal of Education Science and Healthhttps://bio10publicacao.com.br/jesh/article/view/492ANÁLISE DE SEMENTES DE TAMBORIL (Enterolobium timbouva Mart.) e TAMBORIL VISGUEIRA (Enterolobium schomburgkii (Benth.) Benth.)2025-02-16T02:39:43+00:00Mayara Neves Santos Guedesmayaraguedes@ufpa.brRosineide Monteiro dos Santosrosimonteiro.atm@gmail.comPlacido Ferreira Machado Neto Jurunaplacidojuruna640@gmail.comAmanda Pinheiro Macielamandapinheiromaciel@gmail.comAna Andreza Borges XipaiaAndreza.borges94@hotmail.comElias Souza Rufinoeliasrufino961@gmail.comJessica Martins da Cunhajhesyka99cunha@gmail.comLorrane Alves Mascarenhaslorranemascarenhas0@gmail.com<p>A análise de sementes é necessária para avaliar a qualidade e garantir o sucesso no plantio. O objetivo do trabalho foi realizar a análise de sementes de <em>Tamboril</em> (<em>Enterolobium timbouva </em>Mart.) e Tamboril visgueira (<em>Enterolobium schomburgkii </em>(Benth.) Benth.) e avaliar a eficiência germinativa das sementes de Tamboril submetidas a diferentes métodos de quebra de dormência tegumentar. Foi realizado o teste de pureza, peso de mil sementes, determinação de biometria e grau de umidade de sementes. O experimento teve cinco tratamentos para o teste de germinação, no T1 as sementes foram desinfetadas e secas, nos tratamentos T2 e T3 as sementes foram escarificadas mecanicamente do lado oposto e na micrópila, respectivamente, no T4 as sementes foram embebidas em água fervente por 5 minutos e no T5 tratadas com ácido sulfúrico por 30 minutos, seguido de lavagem. As sementes de tamboril apresentaram pureza de 97%, enquanto as de tamboril visgueira, 85%. A média do Peso de Mil Sementes foi mantida, com um coeficiente de variação inferior a 4%. A umidade variou entre as repetições, com R1 registrando a maior umidade (38,48% para tamboril e 47,48% para tamboril visgueira), R3 registrou a menor umidade (35,11% para tamboril). A avaliação estatística apontou que o modelo é apropriado, apresentando diferenças significativas entre os tratamentos (P < 0,05). No entanto, as diferenças entre os tratamentos T2, T3 e T5 não se destacaram. As repetições R2 obtiveram as médias mais altas de germinação e emergência.</p>2025-02-15T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Journal of Education Science and Healthhttps://bio10publicacao.com.br/jesh/article/view/490METAIS PESADOS EM CORRETIVOS E FERTILIZANTES AGRÍCOLAS: METANÁLISE2025-02-16T02:40:04+00:00Wanderson Benerval De Lucenawandersondelucena@gmail.comDaniel Carlos Machadodaniel.c.machado@unesp.brDeysiele Oliveira Alvesdeysiele.oliveira@unesp.br<p>Metais pesados são comuns na agricultura, em especial, corretivos e fertilizantes agrícolas. Embora alguns desses metais possam ser considerados micronutrientes ou de efeito benéfico, há exceções. Apresentar uma revisão sistemática baseada numa metanálise robusta sobre o uso de corretivos e fertilizantes na agricultura. Revisão bibliográfica seguida de metanálise do tipo forestplot e abordagem multivariada com análise de componentes principais com agrupamentos. Os fertilizantes do tipo superfosfatos apresentam elevados teores de cobre (> 360 mg Kg<sup>-1</sup>). A adubação com lodo de esgoto solarizado eleva a quantidade de chumbo em Cambissolos. Foram encontradas altas concentrações de zinco e cobre nas folhas quando adubados com lodo de esgoto solarizado, enquanto lodo de esgoto vermicompostado elevou a concentração de cromo nas folhas. Corretivos foram associados ao fornecimento de micronutrientes, enquanto fertilizantes foram associados ao fornecimento de metais pesados, como zinco, cobre e níquel. Existem evidências estatísticas da presença de metais pesados, acrescidos de cromo e chumbo, nas folhas.</p>2025-02-15T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Journal of Education Science and Health